quarta-feira, 4 de março de 2009

Popularidade Jááá!

Eu nunca fui do tipo 'POP', não era a mais bonita, não tinha muitos amigos, aliás até hoje posso contar nos dedos as pessoas que posso contar. Recatada e timida. Viciada nos meus livros e Rock'n'Roll. Careta e Nerd. Medrosa e ansiosa. Mas, uma coisa é certa nunca tive medo de ser eu. Hoje em dia, as pessoas tem medo de si mesmas, os piores inimigos é o seu ego. Cada um vive na maneira que lhe apraz, mas será que são felizes? Ser 'POP' vale a pena?
Isso me faz pensar que status, popularidade não diz nada, sobre uma pessoa, o verdadeiro valor de alguem tá no seu cárater, e ás vezes demoramos anos para descobrir o cárater de alguém...e nos surpreendemos!

Ouvindo: O preço da Flor - Mallu Magalhães

8 comentários:

Julie disse...

Ser pop é algo que nunca fui! Sempre fui do grupo das excluidas... e de tudo só me restaram 2 amigos =/ Ou seja, tenho apenas 2 amigos para contar quando preciso. Sendo que um é meu namorado. o_0

http://www.julie-fisio.zip.net

Sarinha disse...

Houve um tempo q tinha várias pessoas ao meu redor.. Mas era tudo interesse.. ´
Pode ter certeza: isso não diz nada.. popularidade nao te dar amigos..
bjuuu

Vanessa disse...

Nossa, eu amei seu texto e concordo com ele em relaçãp ao verdadeiro valor das pessoas.


(www.pollyok2.zip.net)

Dayvid disse...

Também nunca cheguei perto de ser popular e prefiro continuar assim. Poucas pessoas por perto, mas apenas as que eu gosto e que são pessoas verdadeiras. Bem melhor assim, né?

Abraçosss
[www.donodavoz.com]

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Popularidade... Realmente, é algo que muitos buscam, mas pouco conhecem... Melhor mesmo é ser você mesmo, e conquistar as pessoas ao seu redor com aquilo que você sabe fazer de melhor.

Pense: se popularidade fosse algo bom, Jesus não teria morrido na cruz... u.u

Jefte disse...

"às vezes demoramos anos para decobrir o caráter de alguém... e nos surpeendemos!". Acho que esse trecho é a "chave-mestra". Desde o advento da cultura de massa, a partir do invento tipográfico de Gutenberg, temos nos tornado cada vez mais impessoais e objetivos com a subjetividade alheia. Sinceramente, "acho que não temos mais tempo para olhar nos olhos. Rótulos são de assimilação mais rápida. Quanto ao caráter, quem sabe pra depois..." Boa postagem. Ah, recomendo-lhe que procure ler o cenógrafo, jornalista e publicitário "Ítalo Bianchi". Estou lendo um livro dele, "Pensando Alto: 99 crônicas - causos e coisas, idéias e gente" e recomendo! Uma boa semana, Déh! DTA!

Anônimo disse...

Eu lembro da época do primário e não consigo definir grupos, minha turma era tão pequena que acabava todo mundo meio junto. A partir da quinta série tbm acabei 'marginalizada'. Também nunca gostei dos 'pops'. Acontece que eu demorei um tempo pra perceber que a questão de ser 'pop' ou não é só diferença de personalidade, algumas pessoas se relacionam melhor. E incrivelmente hoje em dia eu também acabo falando com muito mais gente do que costumava falar. Eu descobri que todo mundo não precisa ser meu amigo, mas nem por isso a gente não pode conversar e discutir e até gostar um do outro. Tô tentando aprender a viver sem fronteiras. As pessoas podem ter mais pra me ensinar do que eu imagino, mesmo porque, no mundo real não se vive cercado só pelas pessoas que você pode contar. Adorei o texto. Beijos.