domingo, 28 de dezembro de 2008

Restrospctiva


Final de ano, é época de retrospectiva, análises, criticas e arrependimentos. Mas, nesse caso minha restrospectiva vai ser diferente, vou listar aqui os livros que li esse ano =]


lá vai:

1 - Inverno em Madrid - C.S Johnson
2- Marley & Eu - John Greg

3 - A Reliquia - Eça de Queiroz

4 - Memórias de uma Gueixa
5 - O Quinze - Rachel de Queiroz

6 - O Mundo de Sophia - Josteein Gaader

7 - A Revolução dos Bichos - George Orweel
8 - 1984 - George Orweel

9 - Olga - Fernando Moraes

10 - Morte aos Papagaios - Gustavo Piqueira

11 - Feliz Ano Velho - Marcelo Rubens Paiva

12 - Encontro Marcado - Fernando Sabino

13 - Patch Adams - O amor é contagioso - Robbie Willians

14 - O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde




E VIVA A LEITURA \o

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domingo, 23 de novembro de 2008

Talkshow

Estou participando de um talkshow numa comunidade do orkut chamada 'Undeground Assembleiano'

Eis aí algumas perguntas feitas e suas respctivas respostas:

Adoniran †
Débora,Você, como uma jovem Cristã, evangélica, protestante, crente, gospel, pentecostal e Jesus freak, encara de que forma a situação da Igreja do Senhor nestes dias?

Então, sobre a situação da igreja no mundo atual, tipo...a gente percebe que o amor de muitos tem se esfriado, é triste ver como valores morais tem deixado de lado..tá na moda ser 'crente' saca?! ser cristão é andar na contramão do sistema, é seguir a Cristo verdadeiramente, é ter o espirito reto, e fazer a vontade do Pai...e quantos tem feito a vontade dEle? Isso me inclui...nós somos a geração chamada para um novo tempo, e não deixarmos o comodismo tomar conta da igreja...

Adoniran †
O que você tem a dizer sobre o desenvolvimento sócio-cultural dos evangélicos/protestantes?

Bom, a sociedade tem vivido uma fase de mudanças de paradigmas, dogmas e tradições, isso tem refletido no pensamento dos cristãos/protestantes, fazendo que estes deixem de ser menos 'abitolados' e tenham uma visão mais generalizada da sociedade num todo.

♰ Job.
Débora.Vc acha que é possível manter a espiritualidade e dedicação ao Senhor num mundo totalmente relativista e num contexto do "Jeitinho brasileiro" que costuma cair num sincretismo e fazer uma salada entre "Mercado gospel" e "ser espiritual"?Vc se sente pressionada a fazer alguma coisa que a sociedade dita ou não?

Sim, é possivel manter a espitualidade sim, desde que sua comunhão com Deus seja verdadeira e sincera, vc não se contamina com os modismos, com o comodismo...Não eu não me sinto pressionada a fazer nada que a sociedade dita. E quem assim o faz é porque além de não ter convicção de sua fé, não tem opinião própria, portanto não tem personalidade.

Gabriel
Débora Como é ser (e fazer) parte do movimento underground cristão, num tempo onde "ser crente" é fácil e tá na moda??

Realmente ser e fazer parte do underground cristão em época em que ser crente tá na modanão é fácil, pq sérião...alguns levam isso como 'oba oba' sem compromisso...só pelo simples fato de ser underground e talz

Vinicius
Deborah ^^La vai minha pergunta hahahaha!!!O que você acha do evangelho nos dias de hj?!e o que você tem a dizer da cena underground?!___________________________________e mais uma pergunta fora do contexto underground e igreja hahahah!!você parece ter uma facilidade das grandes em fazer amizade com homens,o que você acha disso?!você acha que hj em dia o tabu em relação a isso foi quebrado ou aindafalta muito pra que isso seja quebrado??! eu falo isso por que o feminismo e machismo,são coisa que realmente existem e muito na sociedade hj em dia,o que você tem a comentar?!

vamo lá...o evangelho é o mesmo da igreja primitiva, a diferença é como ele tem sido pregado hoje em dia. Isso que realmente faz a diferença.sobre a cena underground cristão tem se expandido bastante, e tem pessoas compromissadas nesse meio, vamos continuar orando para que Deus continue nos honrando e que os preconceitos sejam quebrados.sou do tipo, de pessoa que faz amizades e tenho boa relação com as pessoas independente de raça, sexo, status e afins....o fato é que, apesar de ter muitas meninas na cena underground ainda são poucas em relação a quantidade de meninos...sendo assim, a gente acaba tendo contato,mas com os meninos...o tabu ja foi quebrado sim, jão não há tanto preconceito como antigamente...tanto na igreja, quanto no secular


Éber Jessé
Débora1º lugar...perdão pelo paredão...Na sua opinião, qual a relação que deve ter o cristão com a musica secular? Graça e Paz...

Tá perdoado em nome de Jesus, rsrsr, apesar de eu ter achado que deveria ser o Abdo, afinal, ele foi o grande idealizador desse projeto xD. Enfim..Eu particularmente, escuto musica secular...o que eu acho importante, é o fim que se destina, por exemplo, estudos. Costumo, pesquisar letras, ver histórico da banda, e enfim...se não for algo que não atrapalhe minha vida espiritual e que não vá contra o que eu prego...Bom, isso vai de cada pessoa..se não me sinto bem escutando determinado tipo de som, então não escuto...e isso pode ser usado em qualquer outra situação. é bem daquelas, se isto te escandaliza corta e lança fora..

Adoniran †
E a secularização do "goxpel" ? Tipo, a forma como o mercadão tem andado, onde a música Cristã acaba perdendo o foco de exaltar a Deus e passa a ter um foco egocrentista.

tipo, alguns carinhas querem ganhar dinheiro em cima dos 'crentes'. Ser crente tá moda e CD gospel dá dinheiro. Essa é a real.Cabe a nós verificar, se a banda/cantor tem testemunho, se o que ele prega é o que ele vive e se tem fundamento biblico. Porque o que mais tem por aí é aqueles famosinhos mantras go$péis. Xóoo xuxexooooo!! ¬¬'


Quer acompanhar o talkshow acesse: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=45021517&tid=5270991613278829949&na=1&nst=1

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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

- divagações

Nossa, ultimamente tenho demorado muito a postar.
Mas, não acontece muito nesse vidinha de interior, apesar de na minha cabeça, existem milhares de coisas, idéias em erupção, conflitos internos, descobertas, escolhas a fazer, metas a traçar...uma infinidade de pensamentos devastam o meu ser...
Como ja dizia aquela musica, ''eu quero ser um metamorfose ambulante'', e é o que eu sou, ou melhor não sei quem sou.
Talvez esse post não tenha coerência nenhuma, mas pra que ser coerente?! Outro talvez é que ninguem leia esse post...e quer saber que diferença faz, ninguem entende mesmo, e se entender 'Parabéns', pq eu mesmo não me entendo.
Outra coisa, estive pensandoo, sou normal....ser diferente tá muito na moda!
Ouvindo: Deixa Fudê - Cachorro Grande

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sábado, 4 de outubro de 2008

No mundo dos fatos comuns, nem os maus eram castigados, nem os bons recompensados. Os fortes alcançavam êxitos e o fracasso era reservado aos fracos. E tudo não passava disto.
Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

- Incerteza...

'Eu acho que
tenho certeza daquilo que eu quero agora'

é por que agora isso se torna cada vez mais presentes nos meus pensamentos, e está descendo para o coração...


'Os dispostos se atraem'

'Será que a sorte virá num realejo?!'

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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

- Qualquer coisa (...)

Não disse que ia passar, passou!
Não tenho escrito muito, e não é por falta de tempo, é por ás vezes não ter o que escrever. Falta inspiração. Monotomia. Tudo tende ao tédio. Mas, não posso reclamar da minha vida. Me sinto, como Eduardo ( Encontro Marcado - Fernando Sabino)...quem leu, deve entender...


ouvindo: suíte balé "o quebra nozes" - Tchaikovski

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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

- crise psicótica maníaco depressiva

Não, eu não me sinto bem, me sinto triste, com vontade de chorar, está tudo tão bem! Não aconteceu nada aparentemente grave, mas me sinto assim, e não sei explicar porque! Saudades dos meus amigos (talvez?!), das coisas boas que não voltam mais!

Last Flowers - Radiohead

Appliances have gone berserk
I can't long keep up
Treading on people's toes
Snot-nosed little fools

And i can't face the evening straight
And you can offer me escape
Houses live and houses speak
If you take me there you'll get relief, believe, relief, believe

And if i'm gonna talk
I just want to talk
Please don't interrupt
Just sit back and listen

'Cause i can't face the evening straight
And you can offer me escape
Houses live and houses speak
If you take me there you'll get relief, believe, relief, believe
Relief, believe

It's too much, too bright, too powerful
Too much, too bright, too powerful
Too much, too bright, too powerful
Too much


Ps: amanhã isso passa! A alegria vem ao amanhecer;)

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terça-feira, 2 de setembro de 2008

- Refletindo

" De tudo ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte da procura um encontro"
Fernando Sabino

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

- solidão

Noite gélida
Absorto
Incessante busca pelo inexistente
Café gelado
Repousa sobre a escrivaninha
Frases mal acabadas
Se dissipam pelos meus pensamento.

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sábado, 9 de agosto de 2008

- sobre 'revolução dos bichos' orwell

Acabei de ler a Revolução dos bichos de George Orwell e fiquei impressionada com a capacidade com que o autor faz uma sátira ao socialismo. Nesta fase, Orwel estava desencatado com o socialismo e faz um ataque a ele, questionando nas entrelinhas a vaidade dos regimes plenipotenciários para a solução dos problemas de uma classe trabalhadora (Em '1984' os 'proles'). Orwell manifesta as esperanças e as desilusões de um grupo social que sufocada vê desmoronando seus ideais, sem possibilidade de saida para um mundo melhor. O socialismo em sua forma original dispõe de idéias com base na igualdade o que tornaria uma sociedade perfeita. Mas, não é o que ocorre quando uma minoria governa de forma tolatitária e ditatorial, infringindo a verdadeira essência do social.

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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Eu vim aqui reinvidicar!

Quem tem medo assimila toda forma de expressão como PROTESTO!

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sexta-feira, 18 de julho de 2008

incompreendida


Me basta saber que ainda tenho as chaves de casa. Estou ficando velha. A morte é uma promessa que cada um de nós faz ao nascer. Me distraio enquanto correm os anos. O tempo é de lua comigo: ora cheio de gentilezas, ora cheio de patadas. Desde cedo aprendi que todo céu azul está sempre sujeito a pancadas de chuva. Eu falo. Falo mas ninguém parece entender. A assimilação da língua portuguesa muitas vezes me parece inviável. É, estou ficando velha. E quando os dias não são felizes, me basta saber que sempre posso voltar pra casa, afinal, ainda tenho as chaves.

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sábado, 28 de junho de 2008

Coleção do que eu não tenho - Marina Seneda

Que eu não tenha o intento de uma desistência Da tal tentativa de mudar o mundo Eu não tenho as chaves de todas as portas Nem mesmo os mapas de todas as rotas Não tenho resposta às questões pedantes Nem todo o tempo que esperei antes Já não tenho a surpresa de todos os fatos E nem os momentos de todas as fotos Não tenho os mistérios de certos segredos Nem mais tantos medos dentre tantos medos Não tenho o regresso de onde não volto Nem mesmo o ingresso da cena que eu era Nem mesma quimera da vida que escolto Não tenho mais... Sonhos quase reais, risos quase ideais Palavras ditas, não tenho Nem venho voltar às palavras que foram Não tenho o que eu fui, se era eu ou seria Aliás, mesmo agora, nem mais tenho a hora Gênia e primeira que adentra a poesia Eu não tenho as chaves de todas as portas E é esse não ter que limita e recria Em mim toda luta que muito me importa, Em mim toda luta que eu nunca teria Sem nãos, sem não-teres, sem cara na porta Que incara o "e se fosse, o que eu faria?" Eu não tenho por que não tentar... E o que ainda tenho sei que não teria Sem que tivesse tido tudo o que me desafia!

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quarta-feira, 25 de junho de 2008

sobre a banalização do amor!

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.

(Fonte Wikipédia)

~

Tentarei ser direta.


Em tempos de globalização, pós-modernidade, internet, virtualização, mensagens instantâneas, notícias que saem “publicadas” quase que antes de acontecerem, ou o que quer que seja, vivemos em situação sempre de urgência.

Ninguém “tem tempo” pra nada. Quantas vezes já ouvimos essa frase? Isso deixou as pessoas com o péssimo hábito de querer tudo pronto: comida congelada que fica pronta em 8 minutos na potência média do microondas ou desidratadas em potes onde se pode colocar água fervendo e pronto; entregas em domicílio de tudo que você possa imaginar, desde compras em supermercados até dvd e isso sem nem fazer o esforço de pegar o telefone – tudo pode ser feito pela internet; pessoas que passeiam com seu cachorrinho; digitadores de trabalhos; monografias e trabalhos prontos (sim... há páginas na internet onde encontramos trabalhos já prontos de tudo quanto é matéria e há anúncios em classificados oferecendo uma equipe de mestres e doutores que fazem a tese pra você); personal trainer; personal styler; e até pessoas que arrumam malas e armários pra você (personal organizer).

E o que dizer do amor? Pobre do amor. Uma das palavras mais belas e que está se tornando tão banal. Pessoas amam e desamam numa velocidade de 2 Mbps. Como elas não “têm tempo” para investir, estudar e conhecer, “pegam” a primeira pessoa acessível que vêem pela frente e se relacionam. E durante o relacionamento não se importam em saber como realmente é a pessoa. E se por acaso descobre algo que não bateu, é só trocar. Hoje as pessoas não querem saber de conquistar. Elas querem é que aconteça tudo muito rápido: tá a fim beleza, não enrola que eu não tenho tempo a perder. Pessoas querem uma companhia, uma pessoa para poder colocar como status no orkut: “namorando”.

O amor virou um produto. E em tempos de pressa, as pessoas procuram aqueles que são mais fáceis de serem alcançados. Se um produto está numa prateleira lá no alto, em que pra pegá-lo faz-se necessário algum esforço, esse produto é deixado de lado por outros mais acessíveis. O romantismo virou uma coisa antiquada e boba. Se você gosta de ir com calma, se você gosta de conhecer a pessoa aos poucos, você é “devagar” e “estranha”.

Nada contra paixões superficiais, que são ótimas. Mas hoje não tenho visto espaço para um amor tranqüilo.

Como bem escreveu Saint-Exupéry: "As pessoas não têm mais tempo de conhecer nada. Compram tudo pronto nas lojas. Mas, como não existem lojas de amigos, elas não têm mais amigos".


Tempos difíceis para quem não se insere ou não quer fazer parte desse sistema. Õo

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quinta-feira, 19 de junho de 2008

impulsiva?!

eu diria um tanto quanto impulsiva, a vida em si nunca me deu chance de pensar muito, meus atos meus erros e aaté mesmo meus acertos são originados dessa minha incrivel impulsão e as vezes esse 'defeito/qualidade' me rende ótimos e eternos momentos, ai quer saber? pra que agir com calma e compreensão? a nossa vida é uma louca e breve passagem na terra de algo muito maior que ainda vamos viver, então não penso duas vezes, eu quero eu consigo, eu desejo eu tenho, por impulsão ou não assim sou eu!


escrito em um um momento de pura impulsão! beigos :*

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terça-feira, 17 de junho de 2008

Que culpa tenho eu de não ser uma das engrenagens que movem essa máquina de fazer dinheiro?

Puta merda, o mundo tá uma droga: é mãe jogando filho no rio, pai matando filho e vice-versa. E esse povo ainda se preocupa com a minha vida, melhor dizendo se preocupando com emprego, se eu to trabalhando. Eu tento estabelecer uma conversa sadia com alguém mais velho, e logo vem a maldita pergunta:
- E você, o que faz da vida? – e em minha defesa sempre dou uma resposta bem humorada, porém sincera.
- Vivo!
- Ah, então vc é “vagabundo”.
- Não.
- É sim, quem não trabalha é “vagabundo”.
- Não, vagabundo além de não trabalhar também rouba.

Nos dias de hoje, ninguém se importa com a boa índole. Eu não trabalho, mas também não roubo.
Se você, leitor vagabun... digo, desempregado não passou por essa situação, é melhor arranjar um sempre... quero dizer, ficar prevenido pois passará. Mas pra estar preparado confira abaixo umas respostas que eu elaborei e descarregarei na cara do primeiro idiota que me infernizar com tal pergunta desnecessária.

E você, o que faz da vida?

* Além de viver, eu leio o futuro das pessoas em bolinhos de bacalhau!
* Eu sou uma menina muito ocupada, e nas horas vagas eu respondo perguntas cretinas como a sua!
* Eu sou autônoma, coço o saco (?) por conta própria.
* Crio cabras... Não, não, não... crio antas, e tem vaga pra mais uma.
* Estou desempregada. Vai me contratar?
* Nada, eu gosto de ser vagabundo, o governo do meu país é o que mais abre vagas de empregos fáceis e bem remunerados, a distribuição de renda do país é a melhor do mundo, e mesmo assim eu não quero trabalhar. Que cretina eu sou né? Pra ser um perfeito imbecil só me resta conseguir um emprego de merda e sair por aí perguntando aos outros se eles trabalham.
Esses tais imbecis, na sua grande maioria são pessoas que nem trabalho tem, o que eles conseguem é um mísero estágio, mas se consideram trabalhadores. Alguém devia explicar pra eles que estágio só serve pra empresa se “fazer” pro governo, pra mostrar que apóia o trabalhador aprendiz. Com aquela merda vc adquire experiência nenhuma, conheço uma garota que tira fotocópia, agora, em que grande emprego ela vai usar essa experiência toda eu-não-sei.
Em outro caso há mais um tipo de imbecil: os que falam que estão cansados, parece que esse estado físico o faz se sentir superior. Certa vez uma mulher disse pra Mim:
- Acha que meu trabalho é fácil? Vai trabalhar no meu lugar pra ver como é cansativo”.
No que Eu disse:
- Vc trabalha obrigada? Acho que a escravidão já acabou, e de certo modo a ditadura também, se está insatisfeita saia do emprego. Ou vc é masoquista?
Saiba de uma coisa. Não se incomodem se o individuo trabalha ou não, se não é vc quem o sustenta e caso enquanto vc trabalha ele não rouba sua casa e saiba mais, não trocaria 1% do meu caráter por R$ 350, ao contrário de vc.

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Projeto Realejo e Móveis em Sampa! \O

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sábado, 7 de junho de 2008

O que é certo?

Como um quebra-cabeça onde as peças estão perdidas para mim
Então estou mudando quem eu sou
Porque o que eu sou não é bom
Então desapareço no ar
Como uma mariposa na luz
Descendo a alameda até a cafeteria
Numa terra de tristeza e numa terra de espera
Temo que esteja caindo sobre está cidade solitária
Nunca percebi que descrevia-os tão bem como ele

"Como se tivesse perdido as chaves de algum lugar que me aceita"

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domingo, 1 de junho de 2008

Orgulhosa? Eu?

Como uma ser polêmica e complexa que sou, como todo mundo, possuo um considerável número de amigos, uma corja de inimigos, e mais outra boa parte de pessoinhas que não cheiram nem fedem. Desses, se destacam um povo que nunca trocou idéia comigo, mas mesmo assim falam por aí que me odeiam. Eu, por outro lado, nem perco tempo tentando provar que sou gente fina. Um povo que consegue odiar alguém num simples olhar ou só por ser alguém bem articulado ou sei lá, não devem ser boa gente, é do tipo de pessoa que pensa menos que uma mesa.


Ainda assim, sendo correta, honesta e batalhando pra ser a segunda presidente semi-analfabeta do país, passo por todos esses perrengues.
Tenho uma certa política de vida: odeio fazer mal a alguém pois odeio pedir desculpas, mas se eu assim fizer, não vejo problema algum em consertar a cagada em questão.. Lembro que já mandei várias boas amizades às favas por odiar jogos de orgulho. Exemplo: há um desentendimento e ficam ambas as partes esperando quem se retrata primeiro. Por desconhecer qualquer lei que obrigue a mim pedir perdão por algo que não cometi, eu sempre deixava pra lá e punha na cabeça que na verdade aquilo nem valeria a pena.


Mas não pense que sou uma monstra. Houve casos que pediram perdão e tudo correu bem, e como eu citei acima, eu também já me retratei por perceber que o erro partiu de mim. Por outro lado, houve casos que nem dei brecha para que tal ato ocorresse, pois deixei bem evidente que era melhor nem se aproximar.
Estimo bastante minhas amizades, por estar ciente de que me aturar não é fácil e se nunca disse aos meus amigos que os amo... agora não seria uma boa hora.

Portanto concluo que: Errar é humano, perdoar é divino. Como não sou Deus, não tenho obrigação alguma de perdoar, e se eu estiver cometendo um erro, que Deus me perdoe pois estou só fazendo a parte que me cabe.


Ao sair apague a luz e feche a porta!

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quinta-feira, 22 de maio de 2008

Saudades de São Paulo...

O sol brilha com uma intensidade que realça todas as cores da natureza...

Apenas o brilho da lua consegue iluminar a noite...
Os pássaros cantam dando um novo sentido a vida...
Mas, as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá... ( Se é que lá gorjeiam...)



"Não me deixe só, eu tenho medo do escuro, tenho medo do inseguro..."

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Estou me impondo a uma rigorosa censura...


Há tantas coisas que não podemos entender na vida...são tantas perguntas e quase nenhuma respostas, isso ás vezes me aflingi, ou me assusta.

Quando penso em mim, não sei se "eu" realmente existo, ou é apenas tudo um sonho...

Como já dizia Descartes "Quando penso com cuidado no assunto, não encontro uma única caracteristica capaz de marcar a diferença entre o estado acordado e o sonho. Tanto eles se parecem que fico completamente perplexo e não sei se estou sonhando nesse momento."

Será que tudo não passa de uma ilusão? quem realmente somos? o que nos leva a agir de forma precipitada, ou a sermos inseguros, ou a ter medo, ou a desistir, ou a não conseguirmos encararmos nossos problemas? ou a sermos tão egoísta? Porque o homem (ser humano) é assim? Será que é isso que nos fazem seres humanos e racionais? Talvez nunca saberemos....

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domingo, 11 de maio de 2008

Exageros de Mãe

Millôr Fernandes

Já te disse mais de mil vezes que não quero ver você descalço. Nunca vi uma criança tão suja em toda a minha vida. Quando teu pai chegar você vai morrer de tanto apanhar. Oh, meu Deus do céu, esse menino me deixa completamente maluca. Estou aqui há mais de um século esperando e o senhor não vem tomar banho. Se você fizer isso outra vez nunca mais me sai de casa. Pois é, não come nada: é por isso que está aí com o esqueleto à mostra. Se te pegar outra vez mexendo no açucareiro, te corto a mão. Oh, meu Deus, eu sou a mulher mais infeliz do mundo. Não chora desse jeito que você vai acordar o prédio inteiro. Você pensa que seu pai só trabalha pra você chupar Chica-Bon? Mas, furou de novo o sapato: você acha que seu pai é dono de sapataria, pra lhe dar um sapato novo todo dia? Onde é que você se sujou dessa maneira: acabei de lhe botar essa roupa não faz cinco minutos! Passei a noite toda acordada com o choro dele. Eu juro que um dia eu largo isso tudo e nunca ninguém mais me vê. Não se passa um dia que eu não tenha que dizer a mesma coisa. Não quero mais ver você brincando com esses moleques, esta é a última vez que estou lhe avisando.

Texto extraído do livro "'10 em Humor", Editora Expressão e Cultura - Rio de Janeiro, 1968, pág. 15.

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terça-feira, 6 de maio de 2008

Em meio tantos porquês...

E lá estava ela, pensando só, ali com seus botões. Tinha mania de se perguntar. E perguntava. Mas nem sempre se respondia. Vai saber porque diabos se perguntava tanto sobre tantas coisas. Talvez porque já tivesse perguntado pra muita gente por aí. Talvez, muita gente por aí, não tivesse conseguido responder tanto sobre tantas coisas. Gostava de se refugiar nas ramificações frondosas de seus próprios pensamentos. A janela aberta sugeria paisagens de outras árvores, rios, vilarejos, cidades...grandes e pequenas. E assim, se vendo, se perguntava quem haveria de ser ela se acaso tivesse escolhido a primeira cidade, a barra da saia, a comida posta. E se tivesse ela escolhido o casamento? Se tivesse voltado atrás? Se tivesse reagido certa vez? Quem haveria de ser ela? Ela mesma se respondia mas depois duvidava de suas próprias explicações. Gostaria de voltar no tempo e mudar um instante qualquer de sua vida. Se ainda assim, a sua história continuasse a ser a mesma, da menina e de sua casa na árvore, descobriria logo que nunca teve escolha. Se acontecesse então de outro jeito, um tanto assim diferente, e não houvesse mais nem menina e nem casa na árvore, acabaria por entender que, cada escolha que faz, altera ruas, casas, sonhos e verbos da sua história. E das histórias de muita gente por aí. E assim passava o tempo - sempre pra frente, nunca pra trás - sempre se perguntando, se respondendo, se duvidando. E se perguntando de novo, até ter certeza. Gostava de se refugiar nas ramificações frondosas de seus próprios pensamentos. E ali ficava, pensando só, lá com seus botões, se em algum outro lugar, no tempo ou no espaço, haveria ou não de haver, alguém como ela assim, sempre a se perguntar, em meio a tantos “se”, quem haveria de ser....

(Maíra Viana)

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

=)

"Abrindo um antigo caderno
foi que eu descobri:
antigamente eu era eterno."


Paulo Leminski

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domingo, 4 de maio de 2008

;)

beleza acaba, dinheiro se gasta..só os princípios permanecem.
portanto não basta ser bonito,rico etc..

TEM QUE TER CARÁTER!

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sábado, 3 de maio de 2008

Seria o Rolex - Móveis Colonias de Acaju

Minha doce dor se esconde
Por trás de um sorriso
Comprado, corrompido
Feliz fingido
Penso, dispenso explicações
Não controlo meu super-ego
Impossível entender minha tristeza
Já desisti não existe porquê
Sou apenas mais um alegre deprê
Busquei em vão
IdentificarMotivos para não
Querer te guardar

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quinta-feira, 1 de maio de 2008

Prazeres de Amelie Poulain


Há tantos pequenos prazeres na vida e eles nos parecem tão naturais que muitas vezes não nos damos conta. Para algumas pessoas eles podem até parecer idiota, mas são capazes de lhe proporcionar uma felicidade, ainda que rápida, que você não se importa se fará papel de ridículo ou não, aliás, ser ridículo é quase sempre ser feliz. Quem já assistiu ao filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain sabe do que eu estou falando.


Existem pequenos prazeres que são quase consenso entre as pessoas, como começar a comer um biscoito pelo recheio, lamber a tampa do iogurte, lamber o resto da mistura de bolo que fica na vasilha, passar o dedo na cobertura do bolo com a velha desculpa de ver se está envenenado, estourar plástico bolha, fazer bolinha com a meleca do nariz (sei que é nojento, mas você vai dizer que nunca fez isso? Você pode até não admitir, mas eu sei que já fez, hehehe) e por aí vai. Mas também existem os pequenos prazeres individuais, aqueles que te fazem feliz, mas que não são tão comuns às outras pessoas.
Falar dos nossos pequenos prazeres é quase como revelar um pouco mais a nossa alma, é como nos despir de qualquer tipo de máscara que exista, nos livrar de alguns preconceitos e, talvez, surpreender (positiva ou negativamente) algumas pessoas. É correr o risco de parecer ridículo, idiota, esquisito e, algumas vezes, nojento. Mas que atire a primeira pedra aquele que não tem um pequeno prazer que é quase indispensável para a sua felicidade e nunca teve coragem de contar para ninguém.
Assumo esses riscos e conto aqui alguns (de uma longa lista) dos meus pequenos prazeres não tão comuns a todas as pessoas. Para fugir de aulas chatas, para desestressar, para pensar na vida ou simplesmente viajar nos seus pensamentos, nas melhor do que procurar e tirar pontas duplas no cabelo, seja no meu ou no das minhas amigas. É algo quase tão viciante quanto estourar plástico bolha, rs. É claro que mulher nenhuma gosta de ter pontas duplas, mas que é legal tirá-las, isso é, rs.
Descascar o esmalte da unha é outro pequeno prazer. Ele pode ainda estar quase inteirinho, mas se houver uma falhinha eu já fico toda me coçando para começar a puxar, e aí não tem jeito, descasco mesmo. As unhas ficam horríveis, mas nada que um removedor de esmaltes não resolva depois.
Fazer brigadeiro e depois raspar a panela procurando aquelas partes bem queimadas que ficam parecendo um caramelo, mascar chicletes e fazer bolas barulhentas, mastigar canudinhos de plástico, sentir a textura da gelatina, mexer no cabelo dos outros (mesmo quando eles não têm pontas duplas), dar beliscõezinhos e apertos carinhosos nos meus amigos, fazer cosquinhas na barriga da Belinha (minha cachorrinha), deixá-la bem irritada e depois abraçá-la bem forte e sentir o narizinho gelado dela, e por aí vai.



Essa é apenas uma pequena lista de alguns dos meus pequenos grandes prazeres. E você, quais são seus pequenos prazeres? Abra seu coração e conte aqui as pequenas e aparentemente insignificantes coisas que lhe fazem feliz, mesmo aquelas que você nunca contou para ninguém.

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quarta-feira, 30 de abril de 2008

Mafalda!

Clique na tira e veja a imagem ampliada!




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quinta-feira, 24 de abril de 2008

A pedra mais alta - O teatro Mágicio



Composição: Fernando Anitelli


Me resolvi por subir na pedra mais alta
Pra te enxergar sorrindo da pedra mais alta
Contemplar teu ar, teu movimento, teu canto
Olhos feito pérola, cabelo feito manto
Sereia bonita sentada na pedra mais alta
To pensando em me jogar de cima da pedra mais alta
Vou mergulhar, talvez bater cabeça no fundo
Vou dar braçadas remar todos mares do mundo
O medo fica maior de cima da pedra mais alta
Sou tão pequenininho de cima da pedra mais alta
Me pareço conchinha ou será que conchinha acha que sou eu?
Tudo fica confuso de cima da pedra mais alta
Quero deitar na tua escama
Teu colo confessionário
De cima da pedra não se fala em horário
Bem sei da tua dificuldade na terra
Farei o possível pra morar contigo na pedra
Sereia bonita descansa teus braços em mim
Não quero tua poesia teu tesouro escondido
Deixa a onda levar todo esboço de idéia de fim
Defina comigo o traçado do nosso sentido
Quero teu sonho visível da pedra mais alta
Quero gotas pequenas molhando a pedra mais alta
Quero a música rara o som doce choroso da flauta
Quero você inteira e minha metade de volta

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quarta-feira, 9 de abril de 2008

'O chato - Mário Quintana'

Mário Quintana
de Caderno H, 1973

O maior chato é o chato perguntativo. Prefiro o chato discursivo ou narrativo, que se pode ouvir pensando noutra coisa... Me lembro que fiz um soneto inteiro — bem certinho, bem clássico e tudo — durante o assalto ao Quarto do Sétimo, isto é, quando um veterano de 30 me contava mais uma vez a sua participação nas glórias e perigos daquela investida.

As velhotas que nos contam seus achaques também são de grande inspiração poética.

Mas que fazer contra a amabilidade agressiva do chato solícito? Aquele que insiste em pagar nossa passagem, nosso cafezinho, ou quer levar-nos à força para um drinque, ou faz questão fechada de nos emprestar um livro que não temos a mínima vontade de abrir...

Ah! ia-me esquecendo dos proselitistas de todas as religiões. Os proselitistas amadores, que são os piores. Quanto aos sacerdotes que conheço, registre-se em seu louvor que eles sempre me falam de outras coisas. Ou me julgam um caso perdido ou um caso garantido... Bem, qualquer que seja o caso, deixam-me em paz.

O que pode acontecer de mais chato no mundo é o chato que se chateia a si mesmo, o autochato.

Para essa extrema contingência, descobri em tempo que a última solução não é o suicídio. É escrever, desabafar para cima do leitor, o qual, se me leu até aqui, a culpa é toda dele.

Há gente para tudo...

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Textos em homenagem a todos os chatos que cercam a minha vida, fazer o que se existe gente para tudo, até para nos nos importunar (infelizmente!).
Mas, o que seria das nossas vidas sem esses chatos?!
Ahh, com certeza bem melhor!

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Ah, eu não poderia deixar de agradecer a Sarinha pelo presentinho ;D ( Valeeu queridaa ^^)


Indicadas: Julie
Polly

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terça-feira, 8 de abril de 2008

'A criança e o Sábio'

Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe: " Que tamanho tem o universo?!" Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu "O universo tem o tamanho do seu mundo" Pertubada, ela novamente indagou: " Que tamanho tem o meu mundo?" O pensador respondeu: " Do tamanho dos seus sonhos!" Se seus sonhos seus sonhos são pequenos, sua visão será pequena, suas metas serão limitadas, seus alvos serão diminutos, sua estrada será estreita, sua capacidade de suportar as tormentas será frágil. Shakespeare disse que " quando se avistam as nuvens, os sábios vestem seus mantos" sim! A vida têm inevitáveis tempestades. Quando elas sobrevêm, os sábio preparam seus mantos invisiveis: protgem sua emoção usando sua inteligência como paredes e seus ombros como teto. Os sonhos regam a existência com sentido. Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primaveras não terão flores, suas manhas não terão orvalhos, sua emoção não terá romances. A presença dos sonhos tranforma os miseráveis em reis, e a ausência dos sonhos tranformam milionários em mendigos. A presença dos sonhos fazem idosos jovens, e a ausência dos sonhos fazem jovens idosos.

Fonte: Trecho do livro 'Nunca desista do seus sonhos' Augusto Cury

Qual o seu maior sonho?!

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segunda-feira, 7 de abril de 2008

'minhas fobias'



Medo...pavor...mãos frias...tremederas....

Tudo isso com medo dos bobos dos palhaços inacreditável, mas, sim!

Tenho medo de palhaços! Eles são seres esquisitos com com toda aquela maquiagem estranha ( pensando bem o Marilyn Manson usa toda aquela maquiagem e ele não me assusta ) e tentam alegrar a todos, com uma felicidade superficial. Mas, a mim eles jamais alegraram, sempre foram um dos meus maiores medos.

Mas, não pára por aqui, eu tenho fobia de tudo, e são fobias reais, medo de fogos, bonecos de ventrílocos, aranha, escuro, falar em público. São tantos medos que me dominam. Mas, o que predomina é esses malditos palhaços ;(

E você qual o seu medo?!

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